A Educação Básica - Herança Educacional

 Herança Educacional



Desde dos primórdios da humanidade, ou melhor, desde as tribos mais remotas que se têm noticias, o homem sempre procurou formas e métodos para passar o seu conhecimento. Tendo como pilar social a educação, essa tal que já provocou e provoca reviravoltas em muitos lugares do mundo, o homem sempre tentou encontrar uma forma que mais se assemelhasse com a sociedade eminente ao período. Ensinar a matar como os antigos espartanos ou a amar como os atenienses sempre foi um bom motivo para uma boa conversa entre filósofos e historiadores.

A nossa educação, se é que é nossa, sempre sofreu com contradições visíveis e “invisíveis” perante os olhos de vidro da sociedade. Fingir que ensina e fingir que aprende Infelizmente não é mais uma piada do “curtas” de algum humorista cearense. Hoje isso é uma triste realidade nas escolas brasileiras. Que para ganhar tal “titulo” teve que associar baixos salários dos docentes, a falta de incentivo governamental e outros tantos que não daria pra descrever aqui.

Hoje, mesmo com as “mudanças” que foram colocadas em debates na década de 20, ainda temos que superar as cargas de uma colonização, rígida e objetiva dos Jesuítas. Onde os nossos ancestrais aprenderam métodos e formas que passaram para os seus descendentes e hoje chegou a nós. Que possuindo essa dádiva, a qual chamo de herança educacional, compreendemos que os métodos ainda que memorísticos e repetitivos continuam até nos dias de hoje a perturbar as cabeças dos nossos filhos, com retóricas muitas delas já ultrapassadas, e uma competição interna com o ser, onde a sua mente cobra do seu físico ( por horas de estudo ) uma boa assimilação pedagógica de um determinado assunto. Onde os castigos físicos do passado não são tão cruéis como os castigos mentais do presente que o aducando alto produz, como uma espécie de alto flagelação mental. E por falar em memorístico, qual é mesmo o teorema de Pitágoras ?